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Clínica de recuperação no interior de São Paulo
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Clínica de recuperação no interior de São Paulo

Quando uma pessoa chega a uma clínica de recuperação de dependentes químicos, nem sempre ela o faz por vontade própria, o que denominamos internação voluntária.

É importante saber que, dependendo do nível de envolvimento de alguém com o vício, este indivíduo pode não conseguir perceber o perigo que representa para si e para os que estão à sua volta. É nesse contexto que se inserem as internações involuntária e compulsória. Saiba mais sobre elas a seguir.

Internação voluntária

Como dissemos antes, trata-se da internação em que o próprio indivíduo está consciente do problema que as drogas se tornaram em sua vida e por isso aceita se tratar, indo até a clínica e consentindo a internação.

Sua maior vantagem é que a adesão ao tratamento ocorre desde o início, facilitando o trabalho da equipe e, em diversos casos, tornando seu percurso rumo ao afastamento das drogas mais rápido.

Internação involuntária

Nesse tipo de internação, ao contrário do anterior e como o nome já diz, a pessoa chega à clínica e é internada involuntariamente, isto é, contra a sua vontade. Nesse contexto, em geral, é a família que busca um local para internar seu ente querido ao perceber que ele piora cada vez mais em relação ao vício.

Inicialmente, a adesão ao tratamento não é boa, mas, com o passar dos dias, assim que consegue se afastar das substâncias químicas por alguns dias, é comum que a pessoa entenda a necessidade e a importância de aproveitar a oportunidade para se distanciar de vez das drogas.

Internação Compulsória

É aquela definida pelo juiz ou, por força de uma lei que entrou em vigor em 2019, por alguém com competência para tal. Assim, este tipo de internação pode ser solicitado não apenas pelo familiar ou responsável legal, mas também por um servidor da área da saúde, assistência social ou de um dos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad).

A nova legislação estabeleceu uma série de critérios que precisam ser atendidos para que ela seja concedida, entre eles um laudo médico atestando as condições de saúde do paciente.

Naturalmente, uma pessoa que é internada de forma compulsória, assim como aquela que chega à clínica involuntariamente, tem grandes chances de aderir ao tratamento em seu decorrer e assim ser bem-sucedido no objetivo não apenas de ficar, mas especialmente de permanecer “limpo”.

 

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