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Clínica particular para dependente químico
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Clínica particular para dependente químico

Uma clínica para dependentes químicos deve contar com toda estrutura necessária para sua recuperação.

O objetivo deve ser atender as necessidades do paciente, para que a recuperação em longo prazo seja eficiente.

No caso das clínicas particulares, é encontrada uma estrutura de lazer maior, e geralmente são divididas em clínicas masculinas, femininas e evangélicas.

As clínicas levam em consideração as seguintes características:

  • O acolhimento de pacientes, que através da terapia, recebe uma resposta de uma maneira que as angústias que ele está passando e a partir disso é possível seguir um tratamento individual, priorizando as necessidades de cada paciente
  • A equipe multidisciplinar é responsável pelo acompanhamento, a fim de traçar caminhos, métodos e estratégias que ajudem o paciente a se libertar do vício
  • O ambiente da clínica de recuperação particular para dependente químico geralmente é discreto, e as clínicas costumam ser localizadas em regiões mais afastadas, preservando assim, a privacidade e o conforto das pessoas internadas.
  • O tratamento se divide em três fases, que veremos a seguir: desintoxicação, conscientização e ressocialização.

Desintoxicação – é o processo que acontece logo quando o paciente entra na clínica, onde ele fica sem a droga e seu corpo passa por reações, devido a falta da substância. O acompanhamento de uma desintoxicação deve ser feito por médicos, pois podem ser necessárias a administração de outras substâncias para que o paciente passe por essa fase.

Conscientização – é a segunda etapa utilizada nos tratamentos em clínicas para dependentes químicos. Aqui, o paciente fica ciente de quais são as situações que podem provocar recaídas, e se abre, através das sessões de terapia individuais ou em grupo, e fala sobre seus medos, frustrações e demais motivos que o levaram a ser dependente químico e também fala sobre o porque não quer mais a dependência na vida dele.

Ressocialização – aqui, o paciente está na clínica há um tempo, e está se preparando para se reinserir na sociedade. É uma etapa importante e que causa muito medo na vida dos internados porque eles também temem sair da clínica e voltar a usar drogas. Por isso, são orientados a evitar os ambientes em que tinham droga de forma fácil, os amigos que antes eram companheiros no uso de drogas e também que continuem com a terapia, para que saibam lidar com as frustrações dessa nova fase, e sigam adiante.

As clínicas para dependentes químicos também contam com três tipos de internação, e são elas:

  • Internação voluntária: o próprio paciente solicita sua internação, e percebe sua necessidade de um acompanhamento profissional, assinando um termo ao entrar na clínica de reabilitação. Aqui o paciente tem o direito de solicitar sua própria alta, quando se sentir apto a conviver em sociedade novamente, livre do vício.
  • Internação involuntária: aqui o dependente químico não precisa consentir a internação, mas os familiares, com o laudo médico em mãos, podem encaminhar a pessoa para uma clínica qualificada.
  • Internação compulsória: nada mais é do que uma internação proveniente de uma determinação judicial. Nesse caso não é a família nem o dependente químico que consente a internação, mas sim um juiz, que, conforme o laudo médico especializado, poderá determinar a internação da pessoa. A alta só ocorrerá quando o médico a estabelecer.

O tempo que o paciente ficará internado pode variar de caso a caso, dependendo do seu nível de dependência.

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